PROPOSTAS
Nesta página você vai encontrar um pouco do caminho que acreditamos que vai levar a região escoteira de São Paulo decolar de vez!
Já temos um conjunto de propostas elaboradas, e você pode continuar contribuindo com sugestões e percepções do que acha que funciona bem e o que temos oportunidades de melhoria! Toda contribuição é super bem-vinda e valorizada! O formulário abaixo vai ficar aberto até a assembleia, então fique à vontade para se manifestar, caso queira.
Para facilitar a navegação, separamos as propostas em 13 temas, todos nesta mesma página, e cada proposta tem uma explicação, é só clicar na setinha do lado direito que você vai ter acesso à ela.
Se tiver qualquer dúvida ou sugestão, não deixe de entrar em contato! Você pode conversar com a Decolinha, nossa assistente virtual, ela vai adorar conversar com você. Tente perguntar coisas como:
Decolinha, quais são as propostas da Decola SP para programa educativo?
Como a Decola SP pretende colaborar com o envolvimento juvenil na Região?
Ahh, e você também pode entrar em contato diretamente conosco através de nossas redes sociais ou contatos pessoais, disponíveis na página Converse conosco! Vamos ficar contentes em ouvir!
ADMINISTRATIVO
A.1. Aderir ao Condecora: processos de solicitação via PAXTU de fechamento de nível de formação, condecorações e distintivos especiais
A adesão a esses processos no PAXTU (Condecora) garante maior organização e transparência na certificação dessas conquistas, e otimização dos sistemas a serem acessados pelos associados. Isso facilita o acompanhamento do progresso de cada membro, assegurando que o reconhecimento de suas realizações seja feito de forma eficaz e dentro dos padrões estabelecidos, fortalecendo o comprometimento e a motivação dos participantes.
A.2. Aumentar a disponibilidade de uso do Centro Escoteiro Jaraguá pelas UELs para acampamentos e outras atividades escoteiras.
O Centro Escoteiro Jaraguá é um símbolo do Escotismo paulista, criado para ser um espaço de vivência do movimento. Nosso objetivo é equilibrar seu uso entre iniciativas formativas, institucionais e das UELs, priorizando as UELs sempre que possível. Isso ampliará as opções de locais para atividades fora da sede e fortalecerá a experiência dos associados nesse espaço singular.
A.3. Desenvolver soluções de inteligência artificial (IA) para apoiar as UELs, Distritos e a gestão regional em áreas como gestão de adultos, programa educativo, gestão administrativa e comunicação.
Acreditamos que a tecnologia pode facilitar a vida de todos os associados, assim como já vemos na sociedade. Nosso objetivo é desenvolver ou adaptar soluções baseadas em tecnologias emergentes e econômicas para o contexto escoteiro, como chatbots para criar atividades ou esclarecer normas e regulamentos. Também queremos criar um ecossistema digital para a Região São Paulo, com sistemas adequados às necessidades locais e regionais.
A.4. Garantir a sustentabilidade financeira dos Centros Escoteiros existentes, e estudar a viabilidade de criação de novos Centros Escoteiros no interior do estado.
Manter centros escoteiros envolve altos custos, o que torna difícil expandir a presença no estado. Além disso, como uma instituição com forte impacto social, podemos otimizar o uso dos centros, abrindo-os para outras atividades, como parcerias com escolas em períodos de baixa demanda. Queremos avaliar como reestruturar a gestão desses centros para reduzir custos e minimizar a ociosidade, criando, assim, condições para expandir de forma sustentável e vantajosa para a instituição.
A.5. Finalizar a doação do Sítio Vale das Flores à Região Escoteira de SP, visando a implantação de Centro Escoteiro próprio: o Centro Escoteiro "Elmer Pessoa"
O Sítio Vale das Flores oferece uma oportunidade única para a criação de um espaço próprio da Região Escoteira de São Paulo, que será um marco para o Escotismo paulista. A conclusão do processo de doação dos terrenos de iniciativa do chefe Elmer Pessoa permitirá a criação de um Centro Escoteiro que atenderá as necessidades das UELs e promoverá o desenvolvimento de atividades educativas e formativas, garantindo que a Região Escoteira de São Paulo tenha um espaço permanente e dedicado ao Escotismo e também para captação de recursos externos.
A.6. Investir no desenvolvimento individualizado dos profissionais escoteiros, identificando necessidades específicas e oportunidades de crescimento pessoal e profissional.
Garantir que as pessoas certas estejam nas funções adequadas e oferecer oportunidades de aprimoramento (tanto técnicas quanto comportamentais) para valorizar cada profissional escoteiro. Isso contribuirá para que eles realizem suas funções com mais qualidade, eficiência e satisfação.
A.7. Permitir que os associados possam acompanhar, em tempo real, o status das solicitações feitas ao Escritório Regional.
O Escritório Regional tem como principal função dar suporte aos associados, mas, com um grande volume de solicitações diárias, nem sempre é possível atender a todas de forma rápida e transparente. A proposta é permitir que os associados acompanhem o status de suas solicitações, vejam o responsável pela próxima ação e saibam o tempo estimado para a conclusão, garantindo mais clareza e eficiência no processo.
A.8. Promover a saúde, bem-estar e qualidade de vida dos profissionais escoteiros.
Ações que promovem o bem-estar dos profissionais escoteiros impactam positivamente na disposição e motivação para enfrentar os desafios diários. Identificar os fatores motivacionais de cada indivíduo permitirá implementar ações personalizadas, que fortalecerão o coletivo e melhorarão o ambiente de trabalho.
A.9. Construir o Centro de Memória Escoteira de SP, por meio de parcerias institucionais e captação de recursos externos, com curadoria do Conselho Regional de Velhos Lobos e de especialistas em preservação de memória institucional.
Resgatar e divulgar a história do escotismo paulista é fundamental para fortalecer nossa identidade. O Centro de Memória será um espaço acessível para associados e para a sociedade, onde será possível conhecer essa história, que se entrelaça com o desenvolvimento do estado. Buscaremos parcerias com instituições públicas, privadas e educacionais, além de investir na capacitação e expansão da equipe responsável pela implementação.
COMUNICAÇÃO E MARKETING
CM.1. Capacitar e alinhar a equipe regional de comunicação e marketing (ERIC) e os profissionais escoteiros de comunicação para aprimorar a divulgação das ações regionais, locais e institucionais, fortalecendo tanto a comunicação interna quanto externa e ampliando a visibilidade do Movimento Escoteiro.
A capacitação e o suporte permitirão que a comunicação seja mais eficiente e estratégica, reduzindo a sobrecarga operacional da Diretoria e Coordenações da área de Comunicação e Marketing. Isso garantirá maior destaque às iniciativas do Movimento Escoteiro, fortalecendo sua imagem e ampliando seu impacto na sociedade.
CM.2. Criar uma Coordenação de Relações Públicas/Assessoria de Imprensa para atuar na divulgação externa do Movimento Escoteiro junto a veículos de comunicação e oferecer suporte estratégico aos Distritos e UELs.
Ter uma coordenação dedicada permitirá planejar e executar ações estratégicas de comunicação, garantindo presença em veículos, datas e eventos relevantes na mídia. Além disso, o suporte direto aos Distritos e UELs ajudará a superar dificuldades na divulgação externa, ampliando a visibilidade e o impacto do Movimento Escoteiro em todas as esferas.
CM.3. Criar uma Rede Regional de Comunicação Escoteira composta pelos Coordenadores Distritais de Comunicação, promovendo uma gestão participativa e integrada para fortalecer a comunicação na Região, Distritos e UELs, de forma alinhada com o nível Nacional.
A Rede Regional de Comunicação Escoteira permitirá um alinhamento estratégico entre as ações regionais e distritais e o nível Nacional, promovendo colaboração, padronização de boas práticas e maior eficiência na divulgação de atividades e eventos. Essa iniciativa fortalecerá a integração entre os Distritos e as UELs, facilitará o suporte mútuo e ampliará a visibilidade do Escotismo, reforçando sua relevância e impacto na sociedade.
CM.4. Desenvolver materiais em formato de vídeos, como webséries, para orientar os associados sobre diferentes temas de interesse, de maneira dinâmica e acessível.
O formato em vídeo facilita o consumo de informações, especialmente para quem busca conteúdos rápidos e diretos. Essa abordagem torna a comunicação mais atrativa e acessível, modernizando a forma de compartilhar informações e complementando os materiais existentes, que muitas vezes são extensos ou menos práticos para o público-alvo. A iniciativa promove maior engajamento e aprendizado dos associados, atendendo às demandas atuais de consumo de conteúdo.
CRESCIMENTO E EXPANSÃO
CE.1. Atuar junto às Unidades Escoteiras Locais (UELs) para preencher vagas remanescentes em suas Seções, oferecendo apoio e mobilizando recursos por meio de uma rede de colaboração entre a Diretoria Regional de Gestão Institucional e os Comissários e Coordenadores Distritais de Crescimento e Expansão.
Muitas UELs enfrentam desafios para captar jovens e adultos, enquanto outras possuem filas de espera. Essa iniciativa busca promover uma articulação eficiente que conecte oportunidades e demandas, garantindo que mais crianças e jovens tenham acesso ao Escotismo. O apoio estratégico ajudará as UELs a potencializarem suas seções, por meio de ações como campanhas de captação, treinamento de lideranças e mobilização comunitária, alinhando-se aos valores de inclusão e expansão do Movimento Escoteiro.
CE.2. Contratar um profissional escoteiro dedicado exclusivamente ao Crescimento e Expansão, com foco em prospectar e fidelizar parcerias estratégicas e em gerar dados e conexões que potencializem a expansão do Movimento Escoteiro na Região Escoteira de SP.
A expansão da rede escoteira exige mais do que o cumprimento de processos burocráticos para abertura de UELs; é necessário um esforço proativo na busca por oportunidades e no fortalecimento de parcerias estratégicas. Um profissional dedicado a essa função terá como objetivo identificar potenciais parceiros, criar conexões relevantes, gerar dados e insights estratégicos, e promover ações que assegurem o crescimento sustentável da rede. Essa abordagem profissionalizada permitirá maior eficiência, qualidade e impacto no processo de expansão, alinhando-se aos objetivos de longo prazo da instituição.
CE.3. Criar uma nova categoria no Prêmio Walter Dohme voltada para Projetos de Crescimento e Expansão, premiando equipes distritais e de UELs que desenvolvam ações de sucesso para aumentar o efetivo e expandir o Escotismo na Região Escoteira`de SP.
A inclusão dessa categoria no Prêmio Walter Dohme incentivará a inovação e a criatividade na elaboração de projetos que promovam o crescimento sustentável do Movimento Escoteiro. Ao reconhecer e valorizar equipes distritais e locais que criem iniciativas de impacto, a proposta estimula boas práticas, promove o compartilhamento de experiências e reforça o compromisso com a expansão e o fortalecimento da rede escoteira. Essa ação também cria um ambiente de motivação e engajamento para membros e voluntários em prol de metas institucionais estratégicas.
CE.4. Desenvolver e implementar um Plano de Crescimento estruturado para recuperarmos, até o final da gestão, o efetivo de associados da Região Escoteira de São Paulo registrado antes da pandemia: em 2019 eram +29 mil associados em SP.
A pandemia gerou impactos significativos na adesão e retenção de associados, e recuperar esse efetivo é fundamental para a sustentabilidade e o fortalecimento do Movimento Escoteiro. A proposta engloba ações integradas como campanhas de captação, retenção e valorização dos associados, fortalecimento das UELs, mobilização de voluntários e parcerias estratégicas. Retomar o patamar pré-pandemia é mais do que uma meta numérica: é um compromisso com a missão de levar os benefícios do Escotismo a um número cada vez maior de jovens, famílias e comunidades.
CE.5. Desenvolver um Plano de Expansão estruturado para a Região Escoteira de SP, baseado em benchmarking com sistemas de franquias sociais.
Atualmente, com exceção do Projeto Multiplica, não há um plano de expansão integrado e eficaz para a rede escoteira. O benchmarking com sistemas de franquias sociais permitirá identificar processos testados e bem-sucedidos, como padronização de operações, suporte contínuo e estratégias de crescimento sustentável. A estratégia orgânica fortalecerá as UELs existentes, enquanto a busca por parceiros estratégicos ampliará o alcance e a capilaridade da rede. Um modelo bem planejado garantirá a sustentabilidade, a qualidade das novas UELs e o alinhamento com os valores do escotismo, promovendo um crescimento sólido e estruturado.
CE.6. Realizar campanha de endomarketing com três frentes estratégicas: “Orgulho de Ser Escoteiro” para jovens, “Relevância da Educação Escoteira” para famílias e “Voluntário: Uma Missão com Muitos Ganhos Pessoais” para adultos, com o objetivo de prevenir a evasão e fortalecer o engajamento no Escotismo.
A evasão no Movimento Escoteiro muitas vezes decorre da falta de clareza sobre os benefícios que ele proporciona. Jovens, famílias e voluntários precisam se sentir valorizados e conectados ao impacto positivo do escotismo. A campanha destacará o orgulho de pertencer, os valores educacionais e os benefícios pessoais do voluntariado, gerando maior engajamento e reduzindo a desmotivação. A comunicação clara e atrativa fortalecerá o vínculo com o Movimento, assegurando sua continuidade e relevância para todos os envolvidos.
CE.7. Realizar uma busca ativa de ex-membros do Movimento Escoteiro para incentivá-los a retornar como voluntários, colaborarem na reabertura de UELs ou facilitadores de novas parcerias institucionais.
Muitos ex-membros juvenis e voluntários mantêm um vínculo emocional positivo com o Escotismo, mas acabam se afastando devido à rotina ou à falta de estímulo. Essa proposta visa reconectar essas pessoas ao Movimento, valorizando sua experiência e incentivando novas formas de contribuição. Campanhas de comunicação atrativas e ações de engajamento efetivas podem destacar o impacto do retorno ao escotismo, promovendo o fortalecimento das UELs, a expansão do movimento e o aproveitamento do conhecimento acumulado desses ex-membros para enriquecer a instituição.
ENVOLVIMENTO JUVENIL
EJ.1. Assegurar que o Núcleo Regional de Jovens Líderes tenha assento nas reuniões da Diretoria Regional, em conjunto com a Diretoria Jovem.
A presença do Núcleo Regional de Jovens Líderes nas reuniões da Diretoria Regional reforça o protagonismo juvenil, fortalece a Diretoria Jovem, garante a voz ativa dos jovens na elaboração e execução de políticas regionais e incentiva a construção de um escotismo mais inclusivo e representativo, dando vazão às demandas da Rede de Jovens Líderes
EJ.2. Nomear ao menos um jovem líder para cargo de liderança em cada pasta da Diretoria Regional.
Incorporar jovens líderes no processo de gestão regional é fundamental para promover a renovação, estimular a formação de novas lideranças e garantir a inclusão de perspectivas inovadoras e diversificadas na tomada de decisões
EJ.3. Elaborar a peça orçamentária regional de maneira colaborativa, com a participação ativa de todos as pastas da Diretoria Regional e dos Conselhos Regionais Jovem e de Velhos Lobos.
A elaboração colaborativa da peça orçamentária fortalece o processo de tomada de decisões e promove uma gestão mais inclusiva e representativa. A contribuição de diferentes grupos garante que as necessidades e prioridades de todas as partes interessadas sejam levadas em conta, resultando em um orçamento mais equilibrado e alinhado com as expectativas dos associados. Além disso, esse modelo reforça os princípios de transparência e coesão, essenciais para o desenvolvimento sustentável e participativo do Movimento Escoteiro.
EJ.4. Garantir o alinhamento das ações regionais com as políticas nacionais (Governança Institucional, Gestão de Riscos, Adultos, Programa e Educativo, Envolvimento Juvenil, Relações Institucionais e Governamentais, Espaços Seguros, Diversidade e Inclusão, Compras, Tratamento de Dados) e diretrizes dos Escoteiros do Brasil.
O alinhamento estratégico assegura que as iniciativas regionais estejam em conformidade com as metas e valores institucionais, promovendo unidade e coerência nas ações, além de fortalecer a identidade dos Escoteiros do Brasil
EJ.5. Retomar o papel ativo do Conselho Consultivo na Direção Regional, com os Comissários Distritais e Conselhos Regionais Jovem e de Velhos Lobos atuando como membros efetivos da gestão participativa regional.
Fortalecer a participação democrática e inclusiva no processo de decisão regional garante maior representatividade e proximidade com as realidades locais. A integração desses grupos valoriza a experiência dos veteranos, a energia dos jovens e a conexão com as Unidades Escoteiras Locais (UELs)
EVENTOS
E.1. Criar painéis de dados sobre os eventos regionais, com informações sobre resultado financeiro, números de participação, grau de satisfação e histórico de ocorrências.
Transparência é um dos pilares da nossa proposta. Eventos regionais representam uma das maiores despesas no orçamento e exigem acompanhamento rigoroso. Além disso, eventos saudáveis devem ter alta participação e planejamento que evite cancelamentos e adiamentos. Os painéis de dados permitem que os associados acompanhem a saúde dos eventos, promovendo clareza e confiança, além de fornecerem um histórico de resultados que apoia decisões futuras mais assertivas.
E.2. Desenvolver e disponibilizar materiais, capacitações e processos de orientação para a realização de eventos pelos Distritos e UELs.
Realizar eventos exige planejamento e organização em qualquer nível. Assim como um projeto, um evento precisa ser bem gerido. Produzir materiais e capacitar os associados nos distritos e UELs fomenta essa visão, garantindo melhores resultados. Esse trabalho alinha conhecimentos e prepara distritos e UELs para assumir eventos descentralizados, fortalecendo a gestão regional e promovendo o sucesso das iniciativas locais.
E.3. Elaborar um regulamento claro e acessível sobre a participação de jovens e adultos em situação de vulnerabilidade em eventos regionais, assegurando que membros isentos possam vivenciar plenamente a experiência escoteira.
Garantir que jovens em situação de vulnerabilidade tenham acesso pleno aos eventos regionais fortalece o compromisso do Escotismo com inclusão e igualdade de oportunidades. Um regulamento bem definido assegura transparência no processo, promove a participação ativa desses jovens e reforça os valores de acolhimento e solidariedade do Movimento Escoteiro. Essa iniciativa também contribui para a formação integral de todos os associados, independentemente de suas condições sociais ou financeiras.
E.4. Fazer com que os eventos regionais ocupem "menos espaço" nas agendas das UELs através do alinhamento dos calendários da região, nacional e distritos, sendo momentos pontuais, mas de grande impacto na vivência dos jovens e para o fortalecimento da atuação do voluntariado.
A proposta equilibra a participação em eventos regionais com a prioridade às atividades regulares das Unidades Escoteiras Locais (UELs), garantindo que os eventos sejam pontuais, mas de alto impacto e relevância. Alinhada à Política Nacional de Programa Educativo, ela valoriza experiências transformadoras para os jovens. Além disso, respeita as demandas dos voluntários, que frequentemente enfrentam limitações de tempo, promovendo eventos que otimizam aprendizado e motivação, em conformidade com a Política Nacional de Adultos.
E.5. Implementar um fluxo de gestão de eventos regionais baseado em metodologias de gestão de projetos, visando evitar cancelamentos, adiamentos e evitar desperdício de recursos financeiros, materiais e humanos nas atividades regionais.
Eventos regionais, como cursos de formação e atividades educativas, são projetos que demandam equipes e orçamentos próprios. Com o grande volume de eventos e a escassez de recursos financeiros e humanos no trabalho voluntário, é essencial estabelecer uma organização clara, com objetivos, prazos e diretrizes bem definidos. Essa abordagem reduz riscos financeiros, assegura maior previsibilidade e minimiza cancelamentos e adiamentos, promovendo eficiência e qualidade na execução.
E.6. Reduzir os custos dos eventos regionais por meio de parcerias institucionais, captação de recursos externos e otimização de processos operacionais para a realização de eventos em nível Regional.
Os eventos regionais são experiências essenciais para jovens e adultos, mas muitas vezes se tornam inacessíveis devido aos altos custos. Em um cenário de inflação elevada, a redução dos valores pode ser alcançada através de estratégias como:
Escolha de locais com menores custos ou gratuidade.
Redução de despesas com deslocamento de facilitadores e transporte dos associados.
Estabelecimento de parcerias institucionais e patrocínios para aquisição de materiais.
Essas medidas tornam os eventos mais inclusivos e acessíveis, ampliando a participação e o impacto educativo.
FINANCEIRO
F.1. Cumprir a Previsão Orçamentária anual aprovada pela Assembleia Regional.
Cumprir a previsão orçamentária é essencial para garantir a transparência, eficiência e responsabilidade na gestão dos recursos financeiros. O orçamento reflete as prioridades e necessidades da Região Escoteira, promovendo a aplicação responsável dos recursos em prol do Movimento Escoteiro. Além disso, respeitar essa previsão fortalece a governança e o compromisso ético com as decisões democráticas da Assembleia Regional, garantindo a sustentabilidade financeira e a confiança dos associados. O descumprimento pode afetar projetos essenciais e comprometer a credibilidade da administração.
F.2. Focar na captação de recursos em fontes externas (leis de incentivo, emendas parlamentares, editais de empresas e fundações nacionais e internacionais, multas pecuniárias, etc.) para financiar cursos e condecorações para adultos voluntários, e uniformes, distintivos e a participação em eventos de jovens isentos, de modo a não dependermos exclusivamente de fontes de receita que onerem somente o "bolso do associado".
A captação de recursos externos é essencial para diversificar as receitas e garantir a sustentabilidade financeira da Região Escoteira de SP, permitindo financiar cursos, reconhecimentos e eventos sem sobrecarregar os associados. Isso torna o Movimento Escoteiro mais inclusivo e acessível, oferecendo benefícios como uniformes e distintivos, além de ampliar a participação de jovens em vulnerabilidade em eventos regionais. Essa estratégia fortalece o impacto social do Movimento Escoteiro e demonstra responsabilidade na gestão dos recursos, alinhando-se aos valores de solidariedade e cidadania.
F.3. Garantir total transparência (em linguagem acessível, com frequência bimestral) sobre as receitas e despesas regionais, incluindo prestação de contas das despesas administrativas, eventos, cursos e investimentos da Região Escoteira.
A transparência das receitas e despesas em linguagem acessível e com periodicidade bimestral fortalece a confiança e o engajamento dos associados. Uma prestação de contas clara e detalhada permite que todos acompanhem a aplicação dos recursos e participem de decisões mais informadas. Além disso, promove uma gestão ética e responsável, valores essenciais para a credibilidade e sustentabilidade do Movimento Escoteiro.
F.4. Elaborar a peça orçamentária regional de maneira colaborativa, com a participação ativa de todos as pastas da Diretoria Regional e dos Conselhos Regionais Jovem e de Velhos Lobos.
A elaboração colaborativa da peça orçamentária fortalece o processo de tomada de decisões e promove uma gestão mais inclusiva e representativa. A contribuição de diferentes grupos garante que as necessidades e prioridades de todas as partes interessadas sejam levadas em conta, resultando em um orçamento mais equilibrado e alinhado com as expectativas dos associados. Além disso, esse modelo reforça os princípios de transparência e coesão, essenciais para o desenvolvimento sustentável e participativo do Movimento Escoteiro.
F.5. Manter o Orçamento Compartilhado com os Distritos, com revisões anuais e ajustes conforme as necessidades demandadas pelo Conselho Consultivo Regional.
Manter um Orçamento Compartilhado e com revisões anuais é crucial para garantir a alocação eficiente dos recursos, atendendo às demandas dos Distrito. Esse modelo promove equidade, assegurando que áreas prioritárias recebam os investimentos necessários. As revisões regulares permitem ajustes dinâmicos, considerando mudanças econômicas ou emergenciais, enquanto a gestão compartilhada fortalece a transparência, a colaboração e o alinhamento com as metas regionais de desenvolvimento sustentável.
F.6. Retomar a capacidade de investimentos das finanças regionais a partir do segundo ano de gestão, e criar um fundo de reserva regional, a ser utilizado com autorização da Assembleia Regional.
Retomar a capacidade de investimentos a partir do segundo ano de gestão é fundamental para o desenvolvimento sustentável da Região SP. A criação de um fundo de reserva regional, gerido com transparência e autorizado pela Assembleia Regional, proporcionará estabilidade financeira e flexibilidade para enfrentar desafios e aproveitar oportunidades. Esse fundo permitirá investimentos em áreas prioritárias como infraestrutura, eventos e educação, promovendo crescimento e melhoria das atividades. Além disso, fortalece a autonomia financeira, possibilitando respostas rápidas a crises e um planejamento de longo prazo para o Movimento Escoteiro.
F.7. Retomar o equilíbrio financeiro (fechar o ano com superávit) das contas regionais no primeiro ano de gestão.
Retomar o equilíbrio financeiro no primeiro ano de gestão é fundamental para garantir a sustentabilidade e credibilidade da Região Escoteira de SP. Um superávit reflete responsabilidade financeira, possibilitando a criação de reservas para imprevistos e viabilizando projetos estratégicos. Além disso, fortalece a confiança dos associados, criando uma base sólida para o crescimento e execução de ações alinhadas aos objetivos do Movimento Escoteiro na Região.
GESTÃO DE ADULTOS
GA.1. Criar Central Regional de Voluntariado Escoteiro, com especialistas de dentro e fora do Movimento Escoteiro, para suporte às UELs nos processos de recrutamento e seleção, acompanhamento e valorização de adultos voluntários.
A criação de uma Central Regional de Voluntariado Escoteiro é essencial para fortalecer o processo de recrutamento e gestão dos adultos voluntários nas Unidades Escoteiras Locais. Com o apoio de especialistas, tanto internos quanto externos ao Movimento Escoteiro, a central irá fornecer ferramentas e orientações para atrair, selecionar e capacitar novos voluntários, além de apoiar no acompanhamento e reconhecimento de sua contribuição. Esse processo estruturado não só facilita a inclusão de novos voluntários como também garante uma experiência positiva e contínua para os mesmos, resultando em maior engajamento e permanência no Movimento.
GA.2. Desenvolver capacitações focadas em competências de liderança e trabalho em equipe para potencializar o desempenho e a satisfação dos adultos voluntários, fortalecendo sua permanência no Movimento Escoteiro.
A evasão de adultos no Movimento Escoteiro está frequentemente relacionada a dificuldades em liderar equipes de forma eficiente, o que pode gerar frustração e desmotivação. Capacitar os voluntários em habilidades de liderança e gestão de equipes proporciona ferramentas práticas e estratégias eficazes, reduzindo o improviso e aumentando a produtividade. Além de melhorar a qualidade do trabalho voluntário, essas ações fortalecem o engajamento, aumentam a satisfação pessoal e promovem um ambiente de colaboração e crescimento, alinhado aos valores e objetivos do Escotismo.
GA.3. Realizar a escolha dos Diretores de Cursos Avançados por meio de edital de seleção aberto.
A escolha dos Diretores de Cursos Avançados por meio de edital de seleção aberto garante um processo transparente, justo e democrático. Além disso, amplia as oportunidades para todos os formadores interessados que cumprem os requisitos para nomeação, permitindo a seleção daqueles com as melhores qualificações e visão para a função. Essa prática fortalece a meritocracia e assegura que os cargos de liderança nos cursos sejam ocupados por pessoas comprometidas com a excelência na formação, contribuindo para o crescimento do Movimento Escoteiro.
GA.4. Facilitar os processos de autorização e inscrição de cursos e demais iniciativas de formação distritais.
Para a aprovação dos cursos e iniciativas de formação, a Região necessita de informações claras e pontuais. Por isso, é essencial tornar o processo de autorização mais dinâmico, eficiente e sem burocracia. Isso permitirá maior agilidade na organização das formações, facilitando a inscrição e o acompanhamento de forma mais prática para os Distritos e UELs, o que contribuirá para a otimização do tempo e a melhor utilização dos recursos disponíveis.
GA.5. Garantir a participação ativa dos CDGAs nas indicações de nomes para Capacitações Estratégicas Nacionais (ECF/CNGA/CNGPE/CNGI) e demandar ao nível Nacional, quando necessário, mais vagas para SP atender ao projeto “Um Formador por Grupo Escoteiro”.
Aprimorar o conhecimento e a capacidade dos CDGAs para que possam indicar formadores qualificados, possibilitando uma formação descentralizada e mais próxima das necessidades de cada distrito. Isso cria oportunidades efetivas para a capacitação contínua dos escotistas e fortalece o desenvolvimento da liderança dentro das UELs e Distritos, assegurando a qualidade do processo formativo.
GA.6. Promover capacitações periódicas para a função de Comissário e Coordenador Distrital de Ramo/Gestão de Adultos.
Incluir comissários e coordenadores distritais no ciclo contínuo de aprendizagem é essencial para garantir a excelência e a melhoria constante no trabalho que desempenham dentro de seus distritos. As capacitações periódicas proporcionarão o desenvolvimento de habilidades técnicas e de gestão, alinhando-os às necessidades e desafios atuais do Movimento Escoteiro. Isso contribuirá para uma atuação mais qualificada, eficiente e harmoniosa, impactando diretamente a qualidade das atividades oferecidas às UELs e, consequentemente, aos jovens e adultos envolvidos no Movimento.
GA.7. Realizar o alinhamento do calendário e da divulgação de cursos e outras iniciativas de formação regionais e distritais para evitar redundâncias, desperdício de recursos financeiros e humanos e falta de quorum nos cursos.
O alinhamento de calendário permitirá que os Distritos organizem seus projetos de formação de maneira mais eficiente, otimizando recursos financeiros e humanos. Isso também garantirá que os cursos atendam às necessidades reais de aprendizagem dos escotistas e dirigentes, evitando sobreposição de eventos e maximizando a participação e o impacto das atividades.
GA.8. Retomar o projeto "Um Formador por Grupo Escoteiro", com cursos Preliminares nas UELs, Intermediários nos Distritos e Avançados pela Região (realizados de forma semenstral, um na Grande SP e outro no Interior/Litoral), visando facilitar o acesso geográfico e econômico dos associados às iniciativas de formação.
O projeto "Um Formador por Grupo Escoteiro" visa oferecer ao menos um especialista em formação dentro das UELs e Distritos, criando um ambiente de aprendizagem mais próximo e acessível, especialmente para escotistas em seus primeiros ciclos. A Região ficará responsável pelos cursos avançados devido à sua logística mais complexa, garantindo uma formação contínua e de qualidade em todo o estado.
GOVERNANÇA E INTEGRIDADE
GI.1. Garantir a integridade de dados pessoais no nível Regional, ampliando e implementando a Política Nacional de Tratamento de Dados e adaptando-a às necessidades regionais, em conformidade com a LGPD.
A proteção de dados pessoais é essencial para garantir a segurança e a privacidade de todos os associados e para fortalecer a confiança na instituição. Ampliar e implementar políticas regionais baseadas na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) assegura a conformidade legal e promove a capacitação de Distritos e UELs para aplicação prática e adaptada à sua realidade. Essa iniciativa reforça o compromisso do Movimento Escoteiro com a ética e a governança, fortalecendo sua credibilidade e alinhando-se às melhores práticas de gestão de dados.
GI.2. Criar uma Coordenação Regional de Contratações e Compras para implantação da política nacional de compras.
As compras e contratações são atividades essenciais, mas também representam riscos financeiros. A criação dessa coordenação permitirá a implementação da política nacional de compras, garantindo processos organizados, transparentes e juridicamente seguros, além de um controle administrativo mais eficiente sobre os recursos regionais.
GI.3. Garantir a participação equitativa de mulheres, homens, jovens e adultos experientes nas tomadas de decisão da gestão regional, fortalecendo a representatividade e a pluralidade.
A gestão regional deve refletir os valores de igualdade e inclusão do Movimento Escoteiro, promovendo a participação balanceada entre diferentes perfis. Essa abordagem fortalece a diversidade de perspectivas e a tomada de decisões mais assertivas e representativas, contribuindo para o crescimento sustentável da instituição. Além disso, fomenta o protagonismo juvenil e o equilíbrio de gênero, elementos fundamentais para o alinhamento à missão e às políticas do Movimento Escoteiro.
GI.4. Garantir o alinhamento das ações regionais com as políticas nacionais (Governança Institucional, Gestão de Riscos, Adultos, Programa e Educativo, Envolvimento Juvenil, Relações Institucionais e Governamentais, Espaços Seguros, Diversidade e Inclusão, Compras, Tratamento de Dados) e diretrizes dos Escoteiros do Brasil.
O alinhamento estratégico assegura que as iniciativas regionais estejam em conformidade com as metas e valores institucionais, promovendo unidade e coerência nas ações, além de fortalecer a identidade dos Escoteiros do Brasil
GI.5. Promover capacitações e treinamentos constantes para os Distritos e Unidades Escoteiras Locais (UELs) sobre boas práticas de Governança e Integridade
A realização de fóruns, debates, workshops, cursos e treinamentos contribuirá para disseminar o conhecimento sobre as políticas nacionais, regionais e os códigos de conduta. Essa iniciativa visa alinhar as posturas dos agentes da organização, garantindo coesão e fortalecimento da integridade no dia a dia das UELs e Distritos. Além de promover um ambiente ético e transparente, a ação reforça os valores do Escotismo e fortalece a governança em todos os níveis da instituição.
GI.6. Prover infraestrutura de dados no nível regional de forma organizada, visando fazer uma gestão regional baseada em dados para tomadas de decisão mais assertivas
Em um mundo onde as decisões são cada vez mais orientadas por dados, nossa instituição, especialmente a Região São Paulo, precisa organizar as informações disponíveis para apoiar uma gestão mais eficiente. Com base em padrões de mercado e considerando os recursos disponíveis, buscaremos criar um ambiente de consulta de dados relacionados a eventos, gestão de adultos, programa educativo, crescimento e dados demográficos. Isso permitirá tomadas de decisão mais informadas, melhorando a eficiência e a efetividade das ações regionais.
GI.7. Realizar processos seletivos para funções nomeadas em aberto para as equipes regionais, visando identificar e atrair novos talentos para a gestão regional
Os editais democratizam o acesso às oportunidades, promovendo transparência e inclusão. Essa estratégia incentiva a diversidade nas equipes e assegura que mais voluntários possam contribuir com o desenvolvimento do Programa Educativo. Para os adultos, os editais oferecem chances de engajamento e crescimento pessoal, reconhecendo competências e potencialidades, em conformidade com a Política Nacional de Adultos no Movimento Escoteiro, incentivando novos talentos.
GI.8. Reativar e fortalecer a Diretoria Regional de Integridade, desenvolvendo suas atividades e implementando as Políticas Nacionais no nível Regional, além de colaborar ativamente com o Programa de Integridade Nacional.
A Diretoria de Integridade é fundamental para promover práticas alinhadas aos valores e princípios do Escotismo, garantindo transparência, ética e conformidade em todas as esferas regionais. Seu fortalecimento permitirá a aplicação eficaz das Políticas Nacionais, assegurando a integração com o Programa de Integridade Nacional e reforçando a confiança e credibilidade do Movimento Escoteiro. A iniciativa promoverá um ambiente mais saudável, respeitoso e alinhado aos objetivos institucionais.
GI.9. Retomar o papel ativo do Conselho Consultivo na Direção Regional, com os Comissários Distritais e Conselhos Regionais Jovem e de Velhos Lobos atuando como membros efetivos da gestão participativa regional.
Fortalecer a participação democrática e inclusiva no processo de decisão regional garante maior representatividade e proximidade com as realidades locais. A integração desses grupos valoriza a experiência dos veteranos, a energia dos jovens e a conexão com as Unidades Escoteiras Locais (UELs)
MUNDO MELHOR
MM.1. Promover capacitações por meio de cursos, oficinas, webinários e outras ações educativas sobre Espaços Seguros, garantindo que a iniciativa seja implementada em todos os âmbitos da Região Escoteira de SP.
A proposta visa tornar a Região, os Distritos, as Unidades Escoteiras Locais (UELs) e as pessoas envolvidas espaços seguros para todos, associados ou não. Capacitar os membros fortalece a cultura de respeito, inclusão e acolhimento, alinhando-se aos valores do escotismo. Essa ação promove um ambiente mais saudável e respeitoso, contribuindo para o desenvolvimento integral dos jovens e para o fortalecimento do papel do voluntariado como agentes de transformação.
MM.2. Capacitar escotistas e dirigentes para abordar a Espiritualidade nas atividades escoteiras, por meio de webinários, fichas de atividade e divulgação de materiais de apoio, destacando a diferença entre espiritualidade e religiosidade.
A espiritualidade é um dos pilares do Escotismo, promovendo o desenvolvimento integral dos jovens. Essa proposta visa orientar os adultos a tratar o tema de forma inclusiva e respeitosa, diferenciando espiritualidade de religiosidade e valorizando as diversas crenças e culturas. Por meio de capacitações e materiais de apoio, fortalecemos o entendimento do tema, alinhando as práticas escoteiras aos princípios de respeito e pluralidade, enquanto proporcionamos experiências significativas para os jovens.
MM.3. Criar um banco digital de doações de uniformes e materiais de campo usados, gerenciado por meio dos Distritos Escoteiros, para incentivar a reutilização e a solidariedade entre os associados.
A criação de um banco digital facilita o acesso a uniformes e materiais de campo para associados que enfrentam dificuldades financeiras, promovendo a inclusão e a sustentabilidade no Movimento Escoteiro. A iniciativa fomenta o espírito de solidariedade, reduz o desperdício e estimula a reutilização de recursos, alinhando-se aos valores escoteiros e aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Além disso, fortalece o papel dos Distritos como articuladores de ações que beneficiam toda a comunidade escoteira.
MM.4. Desenvolver ações que incentivem a alimentação saudável no Movimento Escoteiro, incluindo fichas de atividades, sugestões de cardápios para acampamentos, webinários e cartilhas educativas.
A proposta busca conscientizar os associados sobre a importância da alimentação saudável, promovendo hábitos sustentáveis e alinhados aos valores escoteiros. Por meio de materiais e ações práticas, como cardápios equilibrados e dicas para acampamentos, incentivamos escolhas responsáveis que impactam positivamente a saúde e o meio ambiente. Essa iniciativa contribui para o desenvolvimento integral dos jovens, respeitando os princípios da sustentabilidade e da educação para a vida.
MM.5. Incentivar os reconhecimentos Escoteiros do Mundo e Mensageiros da Paz, oferecendo orientações claras aos associados sobre como conquistá-los por meio de fichas de atividades, webinários e materiais de apoio.
Esses reconhecimentos destacam o impacto positivo do Movimento Escoteiro na comunidade global, promovendo valores como sustentabilidade, igualdade de gênero e a construção da paz. Divulgar e orientar os associados sobre como alcançá-los fortalece o engajamento em ações transformadoras, incentiva o protagonismo juvenil e demonstra a relevância do escotismo em enfrentar desafios globais. Além disso, reforça o vínculo dos associados com as causas escoteiras e aumenta o reconhecimento do Movimento junto à sociedade.
MM.6. Promover capacitações para escotistas e dirigentes sobre acolhimento e inclusão de pessoas com deficiência (intelectual, física e neurodivergências), garantindo que todos possam vivenciar plenamente as experiências escoteiras dentro de suas limitações e possibilidades.
O Movimento Escoteiro deve ser um espaço acessível e acolhedor para todos, independentemente de suas condições ou necessidades. Capacitar adultos voluntários e equipes sobre como integrar pessoas com deficiência de forma respeitosa e eficaz fortalece a inclusão e promove a diversidade. Essa iniciativa garante que cada membro tenha oportunidade de participar das atividades escoteiras, reforçando os valores de solidariedade e igualdade, pilares do escotismo.
MM.7. Promover capacitações sobre gestão sustentável de Unidades Escoteiras Locais (UELs), com foco no uso responsável dos recursos naturais e preservação ambiental.
A proposta incentiva práticas que promovam a sustentabilidade ambiental nas UELs, como a redução do desperdício, o uso consciente de energia e água, e a gestão eficiente dos espaços. Por meio de capacitações, os associados poderão aplicar princípios de preservação ambiental nas atividades escoteiras, alinhando-se aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e fortalecendo o compromisso do Movimento Escoteiro com a proteção dos recursos naturais para as futuras gerações.
PROGRAMA EDUCATIVO
PE.1. Criar um festival de Canções Escoteiras para incentivar a composição de novas músicas escoteiras com a participação ativa dos associados.
O festival estimula a criatividade, fortalece o senso de pertencimento e reforça os valores e tradições do escotismo por meio da música. Promove o protagonismo juvenil, conforme a Política Nacional de Programa Educativo, e incentiva os jovens a criarem materiais educativos. Para os adultos, é uma oportunidade de aprender como iniciativas simples podem valorizar o protagonismo dos jovens em suas realidades.
PE.2. Criar uma equipe especializada e desenvolver materiais de apoio para a implantação do novo Ramo Filhotes, garantindo que as UELs da Região de SP estejam prontas para atender adequadamente mais crianças e expandir o efetivo de associados.
A introdução do Ramo Filhotes representa uma nova fase para o Movimento Escoteiro, com grande potencial de crescimento e impacto positivo. A preparação adequada da equipe e a criação de materiais de apoio assegurarão uma implantação eficiente e alinhada aos valores do Escotismo. Essa iniciativa permitirá oferecer uma experiência enriquecedora para as crianças, além de fortalecer as UELs, ampliando a base de associados e promovendo o desenvolvimento integral desde as primeiras etapas da vida escoteira.
PE.3. Equipes Regionais de Ramos e Modalidades/Radioescotismo serão compostas pelos respectivos Coordenadores Distritais (gestão participativa regional).
Esta proposta fortalece a gestão participativa e descentralizada, alinhada aos princípios da Política Nacional de Programa Educativo, permitindo que o Programa Educativo seja adaptado às realidades locais. A inclusão dos Coordenadores Distritais nas equipes de construção de projetos regionais assegura maior colaboração e alinhamento entre as necessidades regionais e locais. Além disso, valoriza os voluntários locais, integrando-os nas decisões estratégicas, e reforça a implementação da Política Nacional de Adultos, reconhecendo suas contribuições essenciais ao Movimento Escoteiro.
PE.4. Realizar seminários regionais de atualização de forma descentralizada, em pontos estratégicos do estado de SP, para capacitação de escotistas, dirigentes, formadores e coordenadores distritais sobre o novo Programa Educativo dos Escoteiros do Brasil.
A descentralização dos seminários regionais permite alcançar escotistas e dirigentes de diversas localidades, facilitando o acesso à capacitação e promovendo uma atualização mais eficiente sobre o novo Programa Educativo. Com eventos realizados em pontos estratégicos do estado, conseguimos reduzir barreiras geográficas e aumentar a participação, garantindo que todos os envolvidos no desenvolvimento educativo da Região Escoteira de São Paulo possam alinhar-se com as diretrizes do novo programa. Esse formato também fomenta a integração entre as Unidades Escoteiras Locais e Distritos, promovendo um aprendizado contínuo e colaborativo.
PE.5. Revitalizar o projeto “Um Radioamador por Grupo Escoteiro” e liderar a criação da Rede Escoteira de Educação para Redução de Riscos de Desastres (ERRD), em parceria com o CEMADEN Educação, fortalecendo o Radioescotismo e a cultura de prevenção.
O projeto conecta o Radioescotismo aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), promovendo a educação para prevenção de desastres. A potencial parceria com o CEMADEN Educação fortalecerá o papel do Movimento Escoteiro como agente transformador nas comunidades. A ERRD incentiva jovens a desenvolverem habilidades práticas, responsabilidade cívica e o uso de tecnologias, alinhando-se à Política Nacional de Programa Educativo e ao aprendizado contínuo de jovens e adultos.
RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
RI.1. Ampliar e acompanhar a atuação dos representantes escoteiros em Conselhos Municipais e Estaduais (Educação, Juventude, Meio Ambiente, ODS, etc.), fomentando o trabalho em rede e alinhando as ações às políticas e posicionamentos institucionais.
A participação ativa em Conselhos Municipais e Estaduais é essencial para destacar a relevância do Movimento Escoteiro e influenciar decisões importantes que impactam a infância, adolescência e juventude. Essa presença permite que o Escotismo contribua diretamente em temas estratégicos, como educação, sustentabilidade e cidadania. Para isso, será realizado um mapeamento dos Conselhos em que já atuamos e elaboradas estratégias para ampliar essa participação, fortalecendo nosso papel na sociedade e garantindo representatividade em decisões públicas.
RI.2. Criar a Coordenação Regional de Relações com a Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMSP) para apoiar as UELs sediadas em unidades da PM e fortalecer ações regionais em parceria com a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros.
Muitas Unidades Escoteiras Locais utilizam instalações da Polícia Militar como sede, e diversos Distritos dependem de espaços cedidos pela corporação para realizar atividades. A criação dessa coordenação específica visa fortalecer o diálogo e a parceria com a PMSP, garantindo a continuidade do apoio já existente, além de identificar e ampliar oportunidades de colaboração, como projetos conjuntos e ações comunitárias. Essa iniciativa assegura uma relação sólida e estratégica com uma instituição essencial para o apoio às UELs e para o desenvolvimento de atividades escoteiras no estado.
RI.3. Criar Coordenação Regional de Relações com Clubes de Serviço (Maçonaria, Rotary, Lions) para apoio às UELs sediadas em unidades desses clubes ou para parcerias.
A criação dessa Coordenação permitirá fortalecer as parcerias com associações de serviço à comunidade, como Maçonaria, Rotary e Lions, ampliando o apoio às UELs e Distritos Escoteiros, além de difundir as colaborações entre as entidades para promover ações conjuntas e benefícios para o Movimento Escoteiro.
RI.4. Criar Coordenações Regionais de Relações com a FAB, Marinha e Exército para apoiar UELs sediadas em unidades das Forças Armadas e fortalecer ações regionais em parceria com esses órgãos.
As Modalidades do Ar e do Mar já contam com Coordenadores voltados ao Programa Educativo, mas identificamos a necessidade de dividir funções para ampliar os esforços em áreas estratégicas. Com essa proposta, os Coordenadores de Programa Educativo poderão focar exclusivamente em formação e desenvolvimento pedagógico, enquanto as novas Coordenações das Relações com a FAB, Marinha e Exército terão como objetivo expandir parcerias institucionais e garantir o uso de instalações das Forças Armadas para eventos, atividades e apoio às UELs. Essa estrutura permitirá fortalecer a representatividade do Movimento Escoteiro junto às Forças Armadas, promovendo maior suporte às UELs e possibilitando a ampliação do acesso a recursos estratégicos, como instalações e logística, além de criar novas oportunidades para o escotismo no estado.
RI.5. Viabilizar um Centro Escoteiro com foco em tecnologia e pesquisa, por meio de parcerias com instituições científicas e de inovação tecnológica.
Buscaremos parcerias institucionais e captação de recursos escoteiros externos para viabilizar um Centro Escoteiro dedicado à tecnologia e pesquisa, inspirado no modelo da Base Escoteira de Goiás e no antigo Centro Escoteiro Cientec que existia na Região Escoteira de SP, promovendo a inovação e o desenvolvimento de atividades educativas para os jovens escoteiros da região.
RI.6. Criar um programa de bolsas de pesquisa para associados que desenvolvam estudos sobre o Movimento Escoteiro em cursos de graduação ou pós-graduação.
O programa incentivará a produção acadêmica sobre o Movimento Escoteiro, fortalecendo sua relevância como objeto de estudo. Além de valorizar o protagonismo juvenil e a formação continuada, a iniciativa poderá gerar conhecimento aplicável ao fortalecimento das práticas escoteiras e à disseminação dos valores e impactos do escotismo. Esse projeto também reforça a conexão entre educação formal e escotismo, alinhando-se às políticas educativas do movimento.
RI.7. Criar, renovar e ampliar parcerias institucionais para fomentar atividades conjuntas, melhorar a qualidade das ações, buscar patrocínios e estabelecer parcerias, tais como com a Cruz Vermelha para cursos, apoio da Maçonaria, Lions, Rotary, Forças Armadas, Secretarias Estaduais e Municipais em diferentes áreas, etc.
O Movimento Escoteiro se beneficia de parcerias estratégicas, tanto para ampliar a difusão do escotismo quanto para viabilizar ações e eventos. Estabelecer novas parcerias e renovar as existentes é fundamental para garantir a qualidade das atividades, obter recursos e proporcionar aos associados acesso a experiências enriquecedoras, como cursos e programas oferecidos por instituições como a Cruz Vermelha. Esse modelo fortalece nossa capacidade de realizar ações de impacto e de apoio às Unidades Escoteiras Locais.
RI.8. Fortalecer as existentes e criar novas Comissões Municipais Escoteiras de Relações Parlamentares (COMERPs).
As COMERPs desempenham um papel estratégico ao aproximar as UELs do poder público local, tanto no Executivo quanto no Legislativo. O fortalecimento dessas comissões visa fomentar o trabalho em rede, alinhado às políticas e posicionamentos institucionais, promovendo um diálogo constante entre o Escotismo e o poder público municipal. Essa relação beneficia diretamente as UELs e os Distritos, facilitando o acesso a recursos e apoio para suas iniciativas. Além disso, a criação de um plano de ação estruturado garantirá o apoio e desenvolvimento contínuo das COMERPs, ampliando sua eficácia e impacto.
RI.9. Promover ações comunitárias em parceria com outras ONGs (TETO, Hamburgada do Bem, etc.) para ampliar o impacto social e captar novos adultos voluntários para o Escotismo.
Ao firmar parcerias estratégicas com outras ONGs, buscamos somar esforços em ações comunitárias, ampliando o impacto social e atraindo novos voluntários para o Movimento Escoteiro, fortalecendo a missão e a presença escoteira na sociedade.
RI.10. Reativar a Equipe Regional de Ações Humanitárias em parceria com a Defesa Civil Estadual.
A reativação dessa equipe reforçará o papel dos escoteiros de São Paulo em ações humanitárias, mostrando a importância do Movimento Escoteiro no apoio às necessidades da população em situações de emergência. Além disso, a parceria com a Defesa Civil permitirá oferecer treinamentos específicos aos nossos associados, ampliando suas competências em gestão de crises e serviços à comunidade, alinhando-se aos valores de solidariedade e cidadania que são pilares do Escotismo.
RI.11. Renovar a assinatura de termos de parceria vencidos ou sem movimentação há mais de 5 anos (exemplos: "Leave No Trace", Federeção de Montanhismo do Estado de SP, FBB, entre outros).
Parcerias e protocolos de intenção podem ser esquecidos com o tempo, reduzindo seu impacto e os frutos gerados. Para garantir que essas parcerias continuem a gerar benefícios reais, será uma prioridade renovar todos os termos de parceria que estejam vencidos ou sem movimentação por mais de 5 anos, mantendo-os ativos e alinhados aos objetivos da Região.
RI.12. Retomar a busca por apoio parlamentar para a aprovação de um Projeto de Lei na ALESP que conceda o Centro Escoteiro Jaraguá à Região Escoteira de São Paulo por um prazo mais longo e com maior segurança jurídica.
Atualmente, a Região Escoteira de São Paulo tem uma autorização de uso do Centro Escoteiro Jaraguá limitada a apenas 5 anos, o que dificulta investimentos e planejamento de longo prazo. Com essa proposta, realizaremos reuniões com Deputados da ALESP para retomar a tramitação do Projeto de Lei, buscando uma concessão por um período mais extenso. Essa medida garantirá maior segurança jurídica, possibilitando o fortalecimento e desenvolvimento sustentável desse importante espaço escoteiro.
RI.13. Retomar a parceria com a Secretaria Estadual de Educação para garantir o uso de espaços em escolas estaduais para atividades escoteiras.
Muitas UELs enfrentam dificuldades devido à falta de sedes próprias. Por isso, é fundamental buscar parcerias que garantam acesso a espaços adequados para atividades escoteiras. A proposta visa retomar e implementar o protocolo de intenções existente com a Secretaria Estadual de Educação, permitindo que escolas da rede estadual de ensino possam abrigar UELs. Essa iniciativa proporciona soluções práticas e fortalece a presença do Movimento Escoteiro na comunidade.
RI.14. Retomar os Encontros Regionais de Escoteiros e Bandeirantes para fortalecer as relações institucionais entre as organizações irmãs.
O vínculo entre Escoteiros e Bandeirantes é histórico e relevante. Esses encontros promovem atividades diversificadas, incentivam a convivência entre instituições e reforçam valores como pluralidade e cooperação, enriquecendo a experiência dos jovens.
RI.15. Projeto “Asas para Todos”: estabelecer parcerias institucionais para criação de espaços e experiências educativas que proporcionem a vivência de atividades da Modalidade do Ar a todos os associados, com a colaboração de especialistas de dentro e fora do Movimento Escoteiro.
O Projeto “Asas para Todos” busca ampliar as experiências de nossos associados, proporcionando vivências únicas na área aeronáutica. Com parcerias estratégicas e captação de recursos, queremos criar ambientes dedicado ao aprendizado de conhecimentos e habilidades relacionados à Modalidade do Ar, com o apoio de profissionais qualificados. Isso permitirá que todos os associados, independentemente de sua Modalidade, possam explorar as atividades aeronáuticas de forma prática e enriquecedora, incentivando o desenvolvimento de novas habilidades e ampliando suas perspectivas.
RI.16. Projeto “Remo para Todos”: estabelecer parcerias institucionais para criação de espaços e experiências educativas que proporcionem a vivência de atividades da Modalidade do Mar a todos os associados, com a colaboração de especialistas de dentro e fora do Movimento Escoteiro.
O Projeto “Remos para Todos” busca ampliar as experiências de nossos associados, proporcionando vivências únicas na área náutica. Com parcerias estratégicas e captação de recursos, queremos criar ambientes dedicado ao aprendizado de conhecimentos e habilidades relacionados à Modalidade do Mar, com o apoio de profissionais qualificados. Isso permitirá que todos os associados, independentemente de sua Modalidade, possam explorar as atividades náuticas de forma prática e enriquecedora, incentivando o desenvolvimento de novas habilidades e ampliando suas perspectivas.
SUPORTE DE GESTÃO INSTITUCIONAL
S.1. Apoiar as UELs com modelos de documentação e ferramentas para relações institucionais em nível Local, tais como a obtenção de títulos de utilidade pública e registros em conselhos municipais, de modo a ampliar o impacto e reconhecimento da importância do Movimento Escoteiro na comunidade.
A gestão regional deve atuar como suporte para as Unidades Escoteiras Locais, fornecendo documentação essencial para estabelecer relações institucionais, como protocolos de parcerias, termos de cooperação e documentos necessários para títulos de utilidade pública, registros em conselhos municipais, entre outros. Esse apoio fortalece as UELs e facilita a formalização de suas parcerias e projetos.
S.2. Criar Equipe Regional de Captação de Recursos, em parceria com a Associação Brasileira de Captadores de Recursos (ABCR), para apoiar as UELs na obtenção de recursos financeiros e materiais, além de apresentar estratégias para parcerias com o setor público e privado.
Muitas UELs enfrentam desafios para identificar e acessar oportunidades de captação de recursos. A parceria com a ABCR trará expertise técnica para capacitar e orientar as unidades na elaboração de projetos, celebração de parcerias e diversificação das fontes de financiamento. Essa iniciativa fortalece a sustentabilidade financeira das UELs, amplia sua capacidade de realizar o Programa Educativo e promove o crescimento do Movimento Escoteiro, gerando impacto positivo em suas comunidades.
S.3. Criar Equipe Regional de Suporte Contábil às UELs, em parceria com o Conselho Regional de Contabilidade (CRC-SP), para oferecer apoio nas demandas de contabilidade, como abertura e regularização de CNPJ.
A regularização contábil é essencial para que as UELs possam aplicar o Programa Educativo dos Escoteiros do Brasil e aproveitar oportunidades de parcerias, captação de recursos e acesso a ferramentas de gestão. A parceria com o CRC-SP permitirá suporte técnico qualificado, garantindo que as UELs estejam em conformidade com as exigências fiscais e contábeis. Essa iniciativa fortalece a sustentabilidade das unidades, assegurando sua plena atuação e contribuindo para o crescimento do Movimento Escoteiro.
S.4. Disponilizar ferramentas e capacitações para as UELs sobre "Façamos um Plano de Grupo", e criar equipe de consultores regionais voluntários para apoiar as UELs na elaboração dos planejamentos de grupo.
O objetivo é fortalecer a cultura de planejamento e as competências de gestão, promovendo o desenvolvimento local. Trabalhando em parceria com a Diretoria de GI, buscaremos construir Planos de Grupo robustos, fazendo da Região uma referência em planejamento. A ideia é inspirar as UELs a desenvolverem suas visões de longo prazo e traçarem caminhos claros e viáveis para alcançá-las.
S.5. Promover um contato contínuo com as UELs, oferecendo apoio preventivo nas demandas de gestão rotineiras, como elaboração de estatutos, registro de atas, prestação de contas, previsão orçamentária e planejamento de grupo, além de fortalecer o suporte dos Comissários Distritais às unidades.
O acompanhamento regular e o apoio preventivo às UELs garantem uma gestão mais eficiente e alinhada às boas práticas, prevenindo problemas administrativos e fortalecendo a sustentabilidade das unidades. Apoiar os Comissários Distritais na aproximação e no suporte contínuo às UELs cria laços de confiança e facilita a resolução de demandas locais, promovendo um ambiente colaborativo que potencializa o impacto do Movimento Escoteiro em todas as esferas.
S.6. Recriar a Equipe Regional de Suporte Jurídico às UELs, agora em parceria com a OAB-SP, para apoiar demandas de regularização de registros de atas, estatutos e demais documentos legais.
A regularização jurídica das UELs é fundamental para que possam aplicar plenamente o Programa Educativo dos Escoteiros do Brasil e acessar oportunidades de parcerias, captação de recursos e ferramentas de gestão. A parceria com a OAB-SP permitirá suporte técnico especializado, garantindo que as UELs estejam em conformidade com as exigências legais. Essa iniciativa fortalece a sustentabilidade das unidades e amplia suas possibilidades de atuação e desenvolvimento no Movimento Escoteiro.
S.7. Retomar o Poupatempo Virtual para agilizar o atendimento das solicitações das UELs, com foco em esclarecimento de dúvidas e pedidos de apoio à gestão regional.
O suporte ao associado deve ser eficiente e ágil. Para isso, vamos criar uma plataforma online de Poupatempo Virtual, onde as UELs poderão acessar respostas rápidas para perguntas frequentes, abrir chamados que serão direcionados automaticamente ao setor responsável, e consultar um calendário de encontros virtuais e presenciais para tirar dúvidas de forma rápida. Com essa iniciativa, buscamos melhorar a experiência de atendimento e otimizar a resolução das solicitações.
S.8. Unir forças com o Clube de Vantagens Nacional (Clube Nós) e fortalecer a iniciativa para ampliar benefícios aos associados e às UELs, tais como seguro patrimonial de sedes escoteiras, descontos na compra de materiais de campo, fretamento de ônibus para atividades externas, entre outros.
O Clube de Vantagens Nacional (Clube Nós) já oferece benefícios significativos aos associados. Nossa proposta é colaborar em nível Regional para expandir esses benefícios e incluir vantagens diretas para as UELs, como suporte com seguro patrimonial, acesso facilitado a materiais de campo e transporte com descontos. Essa iniciativa reforça o apoio regional às unidades locais, promove economia e fortalece a valorização dos associados, além de contribuir para o desenvolvimento e sustentabilidade do Movimento Escoteiro.
VELHOS LOBOS
V.1. Construir o Centro de Memória Escoteira de SP, por meio de parcerias institucionais e captação de recursos externos, com curadoria do Conselho Regional de Velhos Lobos e de especialistas em preservação de memória institucional.
Resgatar e divulgar a história do escotismo paulista é fundamental para fortalecer nossa identidade. O Centro de Memória será um espaço acessível para associados e para a sociedade, onde será possível conhecer essa história, que se entrelaça com o desenvolvimento do estado. Buscaremos parcerias com instituições públicas, privadas e educacionais, além de investir na capacitação e expansão da equipe responsável pela implementação.
V.2. Elaborar a peça orçamentária regional de maneira colaborativa, com a participação ativa de todos as pastas da Diretoria Regional e dos Conselhos Regionais Jovem e de Velhos Lobos.
A elaboração colaborativa da peça orçamentária fortalece o processo de tomada de decisões e promove uma gestão mais inclusiva e representativa. A contribuição de diferentes grupos garante que as necessidades e prioridades de todas as partes interessadas sejam levadas em conta, resultando em um orçamento mais equilibrado e alinhado com as expectativas dos associados. Além disso, esse modelo reforça os princípios de transparência e coesão, essenciais para o desenvolvimento sustentável e participativo do Movimento Escoteiro.
V.3. Retomar o papel ativo do Conselho Consultivo na Direção Regional, com os Comissários Distritais e Conselhos Regionais Jovem e de Velhos Lobos atuando como membros efetivos da gestão participativa regional.
Fortalecer a participação democrática e inclusiva no processo de decisão regional garante maior representatividade e proximidade com as realidades locais. A integração desses grupos valoriza a experiência dos veteranos, a energia dos jovens e a conexão com as Unidades Escoteiras Locais (UELs)